quinta-feira, 6 de junho de 2013

A japonesa

 E me pergunto quando foi que ela se tornou importante pra mim. Talvez seja quando me preocupava em ser foco de briga e reparei nela, a garota do batom vermelho. Gostava daquele colar do Jack, e lembro que foi sobre isso nosso primeiro assunto. Lembro de admira-la sem mesmo conhecer, e então encontrei-a, conversamos sobre muitas coisas, gostei dela, como quem faz o primeiro amigo no jardim de infância. Ela era diferente, mais jovem que eu, mas sua cabeça ia muito além disso, ultrapassa os 25 anos, e admiro sua maturidade de mulher crescida. Ela, segura de si, ia muito além do que podiam enxergar, andava decidida, como quem sabe para onde ir. Ela era forte, sem medo da vida, sem medo dos obstáculos, guardava pra si os problemas, e sorria, brincava, e me fazia rir. Admiro-a, ela me da forças, mesmo que não saiba. [...] Ela sempre esteve lá, pra me apoiar, ela fez eu superar meus medos, quando nem eu sabia que podia. Ela me faz bem, e me sinto a pessoa mais sortuda do mundo por ela confiar em mim. Admiro-a, por tudo que ela é, como um exemplo a se seguir, e não importa o que aconteça, sempre estarei lá por ela.  

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