E ele fumava aquele cigarro, distraidamente, e eu o observava, disfarçando, quando os olhos dele encontravam os meus, era só o medo de me perder, e mantinha distância segura, olhando para a rua e os carros. Ele jogava as cinzas no chão, e elas iam com o vento, deixando a fumaça ir embora também. Uma tragada, como se o cigarro fosse a coisa mais importante do mundo, ele me olhou e sorriu, e foi o sorriso mais bonito que eu já vi.
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