terça-feira, 31 de dezembro de 2013
O Céu é Só Uma Promessa
domingo, 8 de dezembro de 2013
O Herói Devolvido
domingo, 24 de novembro de 2013
Uma canção para um amor dormir
E agora, Zé? O que é que a gente faz da vida? Não sei, nem Drummond sabia. Só que talvez seguir em frente seja a melhor pedida para a noite, juntamente com uma bebida gelada. Não sei o que eu poderia dizer se perguntassem por que insisto tanto, talvez dissesse que foi sobre as arvores que caíram com a chuva, o sorriso por trás da fumaça, o coração torto na carta e a chuva que nos pegou de surpresa; poderia dizer também que foi a música que tocava, as mãos que se entrelaçavam, os bancos na estação de trem e a piada que foi roubada; e que foi a camiseta velha, os segredos que ficaram, a promessa de casamento e o adeus que não foi dito. E me sentei no banco e olhei a roseira seca na porta de casa, lembrei-me de Roda-viva, e assobiei para a chuva enquanto Chico cantava; ‘Tem dias que a gente se sente como quem partiu ou morreu, a gente estancou de repente ou foi o mundo então que cresceu?’. E talvez tenha sido a sobrancelha arqueada, os óculos que embaçavam, o abraço que durou muito e o céu escuro no caminho do mercado.
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Abre-te Sesamo
sábado, 2 de novembro de 2013
Uma delicada forma de calor.
sábado, 26 de outubro de 2013
A escalada das montanhas de mim mesmo
domingo, 20 de outubro de 2013
Ao Infinito e Além
domingo, 13 de outubro de 2013
Marcianos Invadem A Terra
sábado, 12 de outubro de 2013
As Curvas da Estrada de Santos
sábado, 5 de outubro de 2013
A Revolta dos Dândis
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
As Aventuras De Raul Seixas na Cidade de Thor
domingo, 22 de setembro de 2013
Fuga número 1
Às 18h de domingos, desde que me recordo o céu sempre esteve cinza. Era engraçado, ouvir The Suburbs e olhar as árvores balançarem com o vento, enquanto eu sentia frio por ter me esquecido de colocar um casaco, antes de correr para fora. Já é dia 23, e eu estou com saudade do inverno. Outubro sempre me remete Dezembro, é tão pouco tempo para fazer o ano valer à pena, tão lembrando que as luzes do natal irão chegar junto com os próximos planos pro ano novo. Só 12 meses pra tanta coisa. [...] Eu estou cheia de algo que eu não sei o que é, inspiração ou vazio existencial? Não sei. Estive fora de circulação, apenas ouvindo reclamações enquanto tentava fazer meu trabalho, minha cabeça ficou vazia, não tinha no que pensar. Mas talvez as coisas voltaram a tona, a vontade de escrever, e as palavras voltando a fazer sentido. Deixei muitos textos pela metade, como se a vida estivesse pela metade também, e talvez fosse, a folha branca preenchendo minha vida. Era domingo, dia 22, faz mais de um ano, tantos finais sem final, tanta ponta solta sem nó. Acho que nessas 48 horas, as músicas deixaram de fazer sentido, e percebi que Something About Us sempre esteve certo; O amor se esgota. O fim chegou, o abraço está preso na esquina, e é hora de seguir em frente como todos têm que seguir. Já não temos mais infinitos, as 505 lembranças são tão vazias, e eu ainda estou cheia de você, apenas precisando deixar escapar, talvez pelos olhos em forma de água salgada. Você foi embora tantas vezes, mas dessa vez quem está indo sou eu, a bagagem na mão, e você ficou com a chave da casa. Guarda direito o Codinome beija-flor, foi o mais perto do amor que cheguei. Somos somente lembranças agora, e não resta mais nada.
The Suburbs
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
O Vício e o Verso
Oração ao tempo
Something About Us
domingo, 18 de agosto de 2013
Búfalos e Hantaros - As 505 lembranças.
domingo, 4 de agosto de 2013
Retrato pra Iaiá
domingo, 28 de julho de 2013
Diga, parte II
E não sei lidar com essa falta, essa sua distância, esse ‘você ai’. Não sei lidar com você não se importar e não sentir falta, quando o que eu mais quero é ouvir um ‘Oi’. Você poderia me ligar, poderia bater na minha porta e gritar, fazer escândalo, perguntar o que houve, mas você não vem e eu não sei o porquê. Você poderia me dizer aquelas piadas sujas, e cantar alguma música dos Raimundos. Poderia me fazer sorrir com palavras bobas, só porque são ditas por você. Cadê você, pra dizer que eu sou boba, e que meu coração é grande demais, e que eu deveria ser mais fria? Talvez você estivesse certo, meu coração é enorme, e está cheio de você. Volta com sua mania de achar que eu mereço coisa melhor, quando tudo que eu preciso é você, volta com esse seu jeito de me fazer sofrer ouvindo Moddi. E me fazer chorar com aquela música que você odeia; "Porque você insiste em dizer que ainda existe vida sem você?” e você continua sendo minha coisa preferida no mundo.
sábado, 20 de julho de 2013
Impossibilidades - As 505 lembranças
quinta-feira, 18 de julho de 2013
Relato de um homem de bom coração
segunda-feira, 15 de julho de 2013
Rising Sun
Ele se retirou e ela ficou comigo, igual não sei o que, sabe? Não sei ao certo o que a gente tá vivendo, mas sei que estou adorando isso. Nos despedimos e eu me juntei à ele que viu a cena toda e me pergunto:
-Cê tá gostando dela, né?
Eu dou a minha risada de Tyler Durden e respondo entre umas tossidas:
-Eu?! Hahahahahaha! Sai fora! Olha pra mim, cara! Hering, Kool Things II, Aliados e todos os fragmentos que escrevo são só ficção!
E dou novamente a risada do Tyler, por que dessa mentira, até eu ri! E muito!
- Doctor Jones
terça-feira, 9 de julho de 2013
Sous l'oreiller
- Por Sabrina Marx
segunda-feira, 8 de julho de 2013
Kool Things II
Eu como sempre, acho que chegou a época de tomar vodka pura e sair pra a choperia com meus amigos andando como mafiosos, casacos pesados, carteira no bolso de traz, com uma boa grana para pagar todos as rodadas da cerveja dos States ou da Holanda, cigarro do bolso do peito, ás vezes nem fumávamos por vício, era só pra ver aquela nuvem de fumaça branca saindo e se dissipando na brisa que os carros faziam.
Esse ultimo ano, vivi de uma maneira muito distinta, um outro eu, vivi antes como Nelson Rodrigues, nesse ano, estou mais pra Chico Buarque, fala macia e dois escritores na mesma mente, porém ainda tenho aquela essência do Stephen King.
Nesses 6 meses, fortaleci os elos com varias pessoas. Um amigo que parecia o capitão América, tinha dezessete e eu dezoito, ele parecia que já estava nos vinte e poucos. Tinha aparência robusta, me fazia parecer ter quinze anos, mas bebíamos como gente grande, gente grande da Alemanha, sabe? Caras sem cabelo de sobrancelha e barba loira, com braços que mais pareciam minhas pernas, calças cáqui e suspensório. Era assim que imaginava nós dois daqui uns, não sei, dez anos, talvez três, quem sabe...
Uma moça ruiva, entre aspas, um ano mais nova também, escrevia para alguns caras da vida dela. Uma vez ou outra, me da vontade de dar umas cruzadas de esquerda nela, por que na real, não li nada sobre algum que prestasse, mas eu não posso culpa-los. Já fui como eles. Acho que um dia eu ainda dou um mawashi (aprendi esse chute com uma amiga que faz karatê), não gosto de vê-la fumando. Ohana, caso você leia isso algum dia, considere uma ameaça.
Tem também a menina Kiyoko (um dia espero decorar qual letra vem primeiro, o “i” ou o “y”), com esse nome não preciso dizer que é japonesa. Bem, ela poderia ser chinesa ou coreana, mas não, era japonesa mesmo. Já tinha ouvido falar dela antes, rezava a lenda que ela era praticamente um homem, e era bem isso. Cerveja, cigarro, dinheiro e mulher, tira a parte da mulher era isso que ela queria.
Tinha um outro cara que saia com a gente, era o Douglas, mano dos paranauê, das macumba, menino satanista de vez em quando, era o Chris (e eu o Greg), negrinho do pastoreio e qualquer outra coisa envolvendo coisas negras. Todos sabíamos que era só zoação, ate ele sabia, e entrara nessa.
Conheci o tipo quando estudava espanhol, porém, eu não gostava dele. Quando estudava espanhol não gostava de oitenta por cento da classe, isso inclui professores e coordenadores, tinha só dois amigos, Rafael que está estudando direito e a Paloma que era modelo, ainda é na verdade. Encontrei ela no pub da cidade outra vez, mas acho que ela não me reconheceu.
Esse pessoal que estava falando sobre, exceto o Rafael e a Paloma, saímos para beber quase todo final de semana, e sempre chega uma pessoa diferente, mais estranho que os outros mas tudo bem.
Mas não ficamos apenas na nossa cidade, também íamos avassalar na cidade vizinha e tinha muita gente, quase uma procissão de Nossa Senhora. Foi numa dessa que literatura e realidade se encontraram.
Eu fiz uma série de mini textos que falara sobre uma fase da minha vida em que eu me perdi entre duas meninas, foi quando comecei a escrever com mais primos e também quando perdi um dos meus melhores amigos.
Se chamara “Hering” por causa daquela marca de roupas com aquele slogan mítico: desde sempre. Dizia que gostava de uma menina “igual Hering, desde sempre”, mas ainda não estava certo a quem me referia nos textos. Minha vida ficou muito parecida com a segunda guerra mundial, conflitos primários e secundários, até as mesmas potências, mas com resultado diferente da segunda guerra.
Numa dessas nossas idas à cidade vizinha, decidi que seria o “dia D”, o 6/6/44 em 23/06/13.
Estávamos indo para um show num lugar bem underground com decoração de filme do Clint Eastwood e Jhon Wayne, cabeças de gado empalhadas perto dos bares e rodas de diligência com velas artificiais presas ao teto deixando o lugar com aparência de saloon da época da corrida do ouro.
Todo o tipo de gente no recinto tinha uma banda tocando uns hardcores malditos, se meus olhos não me enganaram, vi um ser humano sendo arremessado e caindo como um boneco de testes de colisão, deve ter morrido e está lá até hoje.
Sabíamos que ia demorar um certo tempo para a banda principal começar a tocar então saímos do meio do bar e fomos para a área de fumantes. Já la fora, encontrei uns jovens que conhecia de badalos passados, só não lembrava do nome deles, mas eram pessoas maneiras. Me distanciei um pouco do pessoal todo que estava se esgueirando de uma menina que, Jesus amado, era uma grandíssima vagabunda.
Como sei que as ideias não tem hora para aparecer, estava com meu caderno de anotações comigo, repleto de textos prontos, dos meus dois eus. E como minha amiga escritora também sabe disso, decidimos dar uma olhada nos relatos, e parágrafos que estavam por lá, ela achou um mini texto que tinha escrito para ela fazia um mês, pediu para ficar com o manuscrito original, e eu deixei pra ela, já tinha digitado e sabia que ela iria guarda-lo bem. Foi nessa hora que a Kiyoko chegou e a Ohana mostrou o texto que tinha escrito para ela e me bateu aquela falta de reação de quando alguém começa a ler algo que escrevi, tava lá, empalhado.
Ela terminou de ler e disse que eu escrevia bem e adicionou, pelo que eu entendi, que eu não sou tão tapado a ponto de escrever “concerteza”. E isso foi o mesmo que bastou para eu fazer um carnaval dentro da minha mente, principalmente por ela não ter dito que meus textos são “profundos”, eu prefiro ouvir um “isso ficou uma droga, parece até jogador de futebol!” do que um “que profundo”.
Gostei de observá-la enquanto lia. Eu pensei em mostrá-la o Hering e um sobre um sonho que tive com ela, mas, puta merda! Devia tê-lo feito, ou não, mas estou certo de que teremos outras oportunidades.
Fumei uns 2 cigarros antes de voltar para o palco junto com os jovens. A banda tinha sido trocada, era um cover de Ramones, os integrantes me fizeram rir devida sua aparência um tanto peculiar, perucas sempre me fazem rir, também tinha um sujeito parecido com o cara dos quadrinhos dos Simpsons. Meus amigos estavam se destruindo na roda, elas estavam do meu lado curtindo o som e eu estava apenas observando tudo aquilo, mas estava mais focado na menina que me deu inspiração pra escrever os textos mais bonitos que criei, era a menina Kiyoko. Após essa banda, era a hora da principal tocar, e eu estava perdendo meu tempo para realizar meus planos para a noite, após nos “acomodarmos” para esperar a próxima banda começar, a menina Ohana me fez querer morrer pela primeira vez enquanto me mandava sinais nem um pouco sutis para eu abraçar a menina Kiyoko, ela estava meio exonerada já então nem comentei nada só deixei ela lá observando meus amigos. Todos nós nos afastamos do meio da aglomeração e aguardamos a banda começar.
Logo que os integrantes começaram a subir no palco, o grupo desapareceu no meio da multidão, o dia mudou, agora era dia seis de julho de quarenta e quatro.
terça-feira, 2 de julho de 2013
Cecília e Os Balões
Lisbela
quinta-feira, 27 de junho de 2013
Electric Feel - As 505 lembranças
Tempo Ruim
quarta-feira, 19 de junho de 2013
Olha só, menino.
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Milonga
segunda-feira, 10 de junho de 2013
Veridis Quo
É a menina que esquece de respirar para aproveitar as coisas mais simples que ocorrem paralelamente às ocasiões corriqueiras, pessoas desse gênero estão se extinguindo desse plano, é por isso que prezo pela sua amizade e mante-la sempre perto, como uma FAMÍLIA.
- Davi Araya
sexta-feira, 7 de junho de 2013
Evaporar - As 505 lembranças
quinta-feira, 6 de junho de 2013
A japonesa
quinta-feira, 30 de maio de 2013
Minha paz - As 505 lembranças
Eu me lembro - As 505 lembranças
Fim do dia - As 505 lembranças
Segunda Feira
domingo, 26 de maio de 2013
Codinome Beija-Flor
Não sei o motivo de te escrever agora, talvez seja só mais um impulso de dizer tudo o que eu sinto e mesmo assim deixar mais um texto guardado no fundo de uma gaveta, pra ninguém ler.(...) É que nada mais tem feito sentido, e faz tempo, desde a primeira vez que te vi, lembra? Você não sabe, e talvez nunca vai saber, mas eu me esqueci de respirar naquela hora, quando te vi pela primeira vez. Faz tempo garoto, mas parece que mesmo depois de tudo, talvez eu nunca tenha te esquecido de verdade, parece que as coisas continuaram desde aquele dia na estação, até hoje. Lembro de como uma mensagem me alegrava e conversávamos tanto e mesmo não querendo, te afastei de mim, mas que chances eu teria?
E depois de algum tempo você reapareceu, me trouxe de volta alguns sorrisos que só você conseguia tirar. E você me deixou confusa, e me arrependo de não ter te impedido de ir, ao invés de prometer esquecer. E não esqueci, mesmo fingindo, mesmo querendo. Tentei focar em outras pessoas, mas por que eu me lembrava tanto do seu abraço? Por que ninguém conseguia me fazer sorrir do mesmo jeito que você? Não sei, mas sei que te incomodo, com minha preocupação exagerada e esse ciúmes sem sentido, mas ta tão difícil esconder sabe, fingir que está tudo bem. Eu sei que estou errada por gostar mais de você do que já gostei de qualquer um. (...) Você nunca vai saber de como meu coração se esquece de bater e parece que vai explodir toda vez que você me abraça e eu tenho essa vontade louca de dizer “não me solta mais, fica aqui comigo.”, mas fico em silencio, porque sei que não tenho esse direito. Sabe eu ainda me esqueço de respirar, toda vez que te vejo. Eu sou essa parte errada, que não faz sentido e eu sei, deveria ser a melhor amiga que só apóia, mas nem isso eu tenho conseguido fazer. Desculpa ser assim pra você, ser essa metade que não se encaixa em lugar algum e mesmo assim te quer pra ela, como se tivesse direito de querer alguma coisa. Talvez o amor exista, e talvez eu sempre estive errada.
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Se tiver que ser na bala, vai.
sábado, 11 de maio de 2013
Quarta Parada
- Com Júlia Recieri
Família
Eu não gostava dela, mas tem gente que a gente acaba amando sem nem mesmo perceber. Porque é gente que amar é consequência. Uma consequência que quase não se nota, que se aceita, que é o melhor presente de uma vida. Você ama, um amor que parece estar contigo a sua vida toda.
Menina magrela, assim como eu. De longe, já me aguardava de braços abertos para um abraço. Um desses abraços que se pede bis. Não havia recepção melhor que a dela. Ela irradia o que há de melhor. Doce, e não há ninguém no mundo como ela, que denotava simpleza, e que sabe ser. E dentro dela continha mil coisas gritando para sair, e ela deixava. Sem timbre ou ritmo - apenas deixava. Tagarela, tanto amada.
Tomava-me pela mão e me levava consigo, e eu me deixava levar, eu queria ser levada por ela! E quem não queria, tolo era.
Mas, num desses finais de tarde, que deve-se dizer adeus quando se quer ficar, eu a vi, já um pouco distante, com sua portentosa mochila, na qual ela carregava o mundo, indo embora sem mim. Andava decidida, como alguém que havia escolhido um rumo. E no banco frio, eu só pensava em ir com ela.
Para a minha pequena Ohana, que eu tanto amo.
- Por Júlia Recieri
sexta-feira, 22 de março de 2013
Quando Acabar o Maluco Sou Eu
quinta-feira, 14 de março de 2013
Pro Dia Nascer Feliz
terça-feira, 5 de março de 2013
O lado escuro da lua
segunda-feira, 4 de março de 2013
O anjo mais velho
sexta-feira, 1 de março de 2013
Ela roubou meu caminhão
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Café a dois
sábado, 16 de fevereiro de 2013
Asleep
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
25 - De volta pro futuro
Sobre árvores e xícaras de café
sábado, 2 de fevereiro de 2013
Come On Eileen - She is infinite.
domingo, 27 de janeiro de 2013
Santa Maria
Dói pelos que não conseguiram cruzar a saída. Dói pelos que mal tiveram tempo de perceber. Pelos que tentaram. Pelos que sofrem lá fora. Duzentos e quarenta e cinco gritos calados, numa multidão enlouquecida pelas chamas.